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Vacina rotavírus humano (atenuada)_PB058-00_6ed_2019.pdf4.39 MBAdobe PDFThumbnail
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dc.contributor.authorAgência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil)-
dc.contributor.authorCoordenação da Farmacopeia-
dc.date.accessioned2022-04-23T18:42:15Z-
dc.date.available2022-04-23T18:42:15Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.anvisa.ibict.br/jspui/handle/anvisa/684-
dc.description.abstractA vacina rotavírus (atenuada) é obtida a partir de um ou mais sorotipos de uma cepa viva atenuada do rotarívus humano, cultivada em um substrato celular adequado. É apresentada como suspensão aquosa homogênea transparente ou liofilizada a ser reconstituída imediatamente para resultar em uma suspensão ligeiramente turva. A vacina pode apresentar coloração devido à presença de um indicador de pH. A produção da vacina é baseada no sistema de lote-semente e um sistema de banco de células, e o método deve demonstrar produção de vacinas com consistência e cumprir com os requisitos para imunogenicidade, segurança e estabilidade. A replicação do vírus é realizada em cultura de células suscetíveis, provenientes de um banco de células primário. O vírus na vacina final não deve ter um número maior de passagens do que aquelas utilizadas para preparar a vacina empregada nos estudos clínicos. A cepa de cada um dos sorotipos do vírus utilizados para o preparo do lote-semente primário deve possuir registros históricos, quanto sua origem e manipulações subsequentes, assim como cumprir com os controles de identidade, concentração de vírus e agentes adventícios. Culturas intermediárias de vírus ou inóculos de produção são submetidas aos ensaios de identidade, esterilidade, concentração de vírus e agentes adventícios. As suspensões virais monovalentes ou a mistura de várias suspensões obtidas para a produção da vacina é controlada quanto à identidade, esterilidade, agentes adventícios e concentração de vírus. A suspensão viral monovalente é então purificada por um método adequado para a remoção de resíduos celulares e, antes da formulação, deve ser avaliada quanto à concentração viral, esterilidade e ADN celular residual. O produto acabado a granel é obtido pela mistura de uma ou várias suspensões virais monovalentes purificadas, podendo conter mais do que um sorotipo e substâncias estabilizadoras que não alteram a eficácia do produto. Antes do envase, a vacina a granel é submetida ao teste de esterilidade. O produto é envasado em recipientes adequados, rotulado e submetido aos controles requeridos.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.relationhttp://bibliotecadigital.anvisa.ibict.br/jspui/handle/anvisa/140pt_BR
dc.titleVacina rotavírus humano (atenuada) PB058-00pt_BR
dc.title.alternativeVaccinum rotaviri vivum peroralept_BR
dc.typeMonografia (Farmacopeia)pt_BR
dc.rights.holderAgência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)pt_BR
dc.localBrasíliapt_BR
dc.description.physical[7] p.pt_BR
dc.description.additionalFarmacopeia Brasileira, 6. ed., v. 2 - Monografias - Produtos biológicospt_BR
dc.subject.keywordFARMACOPEIA BRASILEIRApt_BR
dc.subject.keywordPRODUTOS BIOLÓGICOSpt_BR
dc.subject.keywordCompêndiopt_BR
dc.subject.keywordVACINASpt_BR
dc.subject.keywordVacina rotavíruspt_BR
dc.subject.keywordVaccinum rotaviript_BR
dc.rights.accessAcesso Abertopt_BR
dc.subject.areasAgência Nacional de Vigilância Sanitária:::Segunda Diretoria (DIRE2):::Gerência-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos (GGMED):::Coordenação da Farmacopeia (Cofar)pt_BR
dc.subject.areasAgência Nacional de Vigilância Sanitária:::Quarta Diretoria (DIRE4):::Gerência de Laboratórios de Saúde Pública (Gelas):::Coordenação da Farmacopeia (Cofar)pt_BR
dc.subject.agendaregAgenda Regulatória 2017-2020:::FARMACOPEIA:::Compêndios da Farmacopeia Brasileirapt_BR
dc.itemdestaqueNãopt_BR
dc.rights.farmacopeiaVigentept_BR
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