Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bibliotecadigital.anvisa.ibict.br/jspui/handle/anvisa/288
Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.rights.licenseCreative Commons - Uso Não Comercial - Não a Obras Derivadas (by-nc-nd): Esta licença é a mais restritiva dentre as nossas seis principais licenças, permitindo redistribuição. Ela é comumente chamada “propaganda grátis”, pois permite que outros façam download das obras licenciadas e as compartilhem, contanto que mencionem o autor, mas sem poder modificar a obra de nenhuma forma, nem utilizá-la para fins comerciais. Fonte: http://creativecommons.org.br/as-licencas/pt_BR
dc.contributor.advisorMansur, Juliana-
dc.contributor.authorLeitão, Leonardo Oliveira-
dc.date.accessioned2021-06-30T17:39:34Z-
dc.date.available2021-06-30T17:39:34Z-
dc.date.issued2020-09-25-
dc.identifier.urihttp://bibliotecadigital.anvisa.ibict.br/jspui/handle/anvisa/288-
dc.description.abstractObjetivo – O estudo tem a finalidade de avaliar a consistência da comunicação de risco na percepção da credibilidade da Anvisa e na autoeficácia de profissionais de saúde da Rede Sentinela para se comportarem de maneira protetiva. Metodologia – Foi desenvolvido um experimento 2x2, no qual foram manipuladas a transparência da mensagem e o quanto ela era acionável, da comunicação de riscos de um medicamento fictício. O experimento foi realizado com profissionais de saúde de instituições credenciadas à Rede Sentinela. Os participantes foram randomicamente submetidos a um desses cenários, dos quais houve um total de 163 respondentes. Após a leitura dos cenários, os respondentes avaliavam a credibilidade da Anvisa, a autoeficácia com relação às questões sanitárias e sua intenção de se propor a um comportamento protetivo. Resultados – Os resultados mostram que mensagens consistentes na comunicação de riscos de medicamentos aumentam a credibilidade da fonte da informação (Anvisa) e a autoeficácia de profissionais de saúde para se comportarem de forma protetiva. Da mesma forma, mensagens inconsistentes diminuem a autoeficácia os atributos de transparência e de recomendações acionáveis na comunicação de riscos, em associação, tem relevância para um comportamento protetivo, via autoeficácia e via credibilidade. Ao mesmo tempo, a análise individual da transparência não conduz a um comportamento protetivo positivo. Por outro lado, quando mensagens consistentes positivas vem de fontes críveis há relação com autoeficácia e, consequentemente, com uma mudança de comportamento. A credibilidade e a autoeficácia atuam como mecanismos que facilitam o engajamento ao comportamento protetivo coletivo. Limitações – Trata-se de um experimento, cuja validade externa pode ser considerada baixa, haja vista a quantidade de respondentes ter sido baixa. Além disso, o estudo considerou um medicamento fictício e, portanto, há a possibilidade de que isso influencie o quanto as pessoas se sentem inseridas no cenário. Contribuições práticas – A partir dos resultados, pode se propor melhorias na comunicação de riscos, de forma a obter maior comportamento protetivo por parte de profissionais de saúde e se criar estratégias de gestão da informação que busquem maior percepção do risco e autoeficácia. As pessoas que cuidam da comunicação Anvisa têm que ter em mente a capacidade de desenvolver mensagens com mais consistência, passando coerência na mensagem, pois, caso contrário caem em descrédito e não geram a autoeficácia necessária para uma mudança de comportamento protetivo coletivo. O estudo também contribui para o aumento da credibilidade da Anvisa, na comunicação de risco de medicamentos. Contribuições Sociais – A comunicação de riscos sanitários feita de maneira consistente, de forma a manter uma coerência, aumenta a credibilidade que os profissionais de saúde tem sobre a Anvisa e permite promover uma mudança nos comportamentos protetivos coletivos pretendidos pela vigilância sanitária, contribuindo para o maior alcance da segurança do paciente. Originalidade – Mostra-se, por meio de método que infere causa e efeito, que mensagens passadas de forma consistente gera comportamento protetivo, no âmbito da administração pública. A maioria dos trabalhos avaliam um aspecto da comunicação de forma isolada, ao contrário do que se propõe nesse trabalho.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherFundação Getulio Vargaspt_BR
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/29822pt_BR
dc.titleTransparência e ação : os efeitos da (in)consistência da comunicação de riscos de medicamentos nas atitudes e comportamentos de proteção de profissionais da saúdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.rights.holderFundação Getulio Vargas (FGV)pt_BR
dc.localBrasíliapt_BR
dc.description.physical49 f.pt_BR
dc.description.abstractenPurpose - The study aims to assess the consistency of risk communication in the perception of Anvisa's credibility and in the perception of risk and self-efficacy of health professionals in the Sentinel Network. Design/Methodology - A 2x2 experiment was developed, in which the transparency of the message and how actionable it was, the risk communication of a fictitious medicine, were manipulated. The experiment was carried out with health professionals from institutions accredited to the Sentinela Network. Participants were randomly submitted to one of these scenarios, of which there were a total of 163 respondents. After reading the scenarios, the respondents assessed Anvisa's credibility, self-efficacy in relation to health issues and its intention to propose protective behavior. Findings - The results show that the attributes of transparency and actionable recommendations in risk communication, in association, have relevance for protective behavior. Transparent messages with actionable (positive) recommendations and nontransparent and non-actionable (negative) messages give consistency to the messages. At the same time, individual analysis of transparency does not lead to positive protective behavior. On the other hand, when consistent positive messages come from credible sources, there is a relationship with self-efficacy and, consequently, with a change in behavior. Research limitations - This is an experiment, whose external validity can be considered low, given that the number of respondents was low. In addition, the study considered a fictitious drug and, therefore, there is a possibility that this influences how much people feel inserted in the scenario. Practical implications - Based on the results, improvements in risk communication can be proposed in order to obtain greater protective behavior on the part of health professionals and to create information management strategies that seek greater risk perception and selfefficacy. People who take care of Anvisa communication have to bear in mind the ability to develop messages with more consistency, passing message coherence, otherwise, they fall into disrepute and do not generate the necessary self-efficacy for a collective protective behavior change. Social Implications - The communication of health risks made consistently, in order to maintain consistency, increases the credibility that health professionals have about Anvisa and allows to promote a change in the collective protective behaviors sought by health surveillance, contributing to the greater reach of safety of the patient. Originality - It is shown, through a method that infers cause and effect, that messages passed consistently generate protective behavior, within the scope of public administration. Most works evaluate an aspect of communication in isolation, contrary to what is proposed in this work.pt_BR
dc.description.additionalPara acessar o texto completo, clique no link disponível no campo Publicação relacionadapt_BR
dc.subject.keywordComunicação na administração públicapt_BR
dc.subject.keywordComunicação de risco à saúdept_BR
dc.subject.keywordADMINISTRAÇÃO PÚBLICApt_BR
dc.subject.keywordMensagens consistentespt_BR
dc.subject.keywordCredibilidadept_BR
dc.subject.keywordAutoeficáciapt_BR
dc.subject.keywordComportamento protetivopt_BR
dc.subject.keywordRisk communicationpt_BR
dc.subject.keywordConsistent messagespt_BR
dc.subject.keywordCredibilitypt_BR
dc.subject.keywordSelf-efficacypt_BR
dc.subject.keywordProtective behaviorpt_BR
dc.bibliographicCitationLEITÃO, Leonardo Oliveira. Transparência e ação: os efeitos da (in)consistência da comunicação de riscos de medicamentos nas atitudes e comportamentos de proteção de profissionais da saúde. 2020. 49 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração Pública) -- Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, Fundação Getulio Vargas, Brasília, 2020.pt_BR
dc.rights.accessAcesso Abertopt_BR
dc.publisher.departmentEscola Brasileira de Administração Pública e de Empresaspt_BR
dc.publisher.programMestrado Profissional em Administração Públicapt_BR
dc.publisher.initialsFGVpt_BR
dc.itemdestaqueNãopt_BR
Aparece nas coleções:Gestão do Conhecimento



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.